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Ponto Comercial para Alugar, 80 m² por R$ 900/Mês Rua Gonçalves Ledo, 732 - Cidade Alta, Natal - RN

  • 80
  • 0 quartos
  • 0 banheiros

Características

  • Garagem
  • Aceita animais

Casa residencial ou comercial em Cidade Alta

Loja comercial térrea com cinco repartições
dois banheiros um lavabo com três portas de rolo
vitrine pode ser moradia e loja
esquina da Gonçalves Ledo com a Professor Zuza
proximo a parada de onibus

Cidade Alta, também conhecido como Centro, é um bairro da cidade do Natal nasceu, tendo sido o primeiro a ser criado na Capital, em 25 de Dezembro de 1599.[1][2][3]

História
Ver artigo principal: Centro Histórico de Natal
O sítio da futura cidade do Natal foi escolhido por ser num chão elevado e firme à margem direita do Rio Potengi. Na Praça André de Albuquerque, localizada no bairro, foram inaugurados, em 1599, o Pelourinho e a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Apresentação (Catedral Antiga), com a celebração da primeira missa. Este lugar foi a primeira rua da cidade que, inicialmente, se chamava Rua Grande. Neste trecho, erguia-se a cadeia, com o Senado da Câmara e o sobrado do Governo. Havia ainda, a provedoria fiscal, depois Real Erário, e algumas igrejas, ainda hoje existentes, que constituem o sítio histórico do Natal, dentre as quais se destacam as igrejas de Nossa Senhora da Apresentação (catedral antiga) e a Nossa Senhora do Rosário dos Pretos.[4]

Catedral Nova na Avenida Deodoro da Fonseca.

Igreja de Santo Antônio (Igreja do Galo) situa-se na Cidade Alta.
Somente na segunda metade do Século XIX, apareceu calçamento nas ruas do bairro. Depois da Rua Grande, a segunda maior via da Cidade Alta era Rua Santo Antônio, mais popular por fixar a população e pela proximidade da fonte do "rio de beber água" ou Baldo.[4]

A história desse bairro em muito se confunde com a da cidade, uma vez que esta cresceu muito lentamente nos primeiros séculos de existência. Segundo Luís da Câmara Cascudo, foi o prefeito Omar O'Grady quem pôs Natal no caminho do Século XX, ao substituir o aterro colonial com o calçamento, a paralelepípedo, na Avenida Junqueira Aires. Em 1935, o prefeito Miguel Bilro realizou o prolongamento da Avenida Rio Branco até a Ribeira, através da Vila Barreto. No Século XX começa o processo de verticalização da cidade do Natal, com a destruição de antigos casarões e da memória arquitetônica do bairro e, consequentemente, da cidade.[4]